Um blog escrito por mim e uns amigos e amigas.
Pensamentos de Estante.
www.pensamentosdeestante.blogspot.com
Confiram. E comentem.
AMEM.
João.
Basquete e(´) vida
A vida é feita de escolhas. Pra você escolher alguma coisa tem de abdicar de outra. Ser atleta não é simplismente ser um jogador. Ser atleta é ser um pessoa centrada no objetivo (treinar, jogar e vencer) nem q isso lhe custe abrir mão de baladas, refrigerantes, cervejas, churrascos, festas, dormir mais 5 minutinhos, etc. O mais dificil dessa carreira é assumir ser um atleta e abdicar de tudo isso. Afinal, ser atleta é uma escolha.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Bagagem!
Li há pouco: "nunca se teve tantos poetas e tão pouca poesia".
E mais, "as pessoas estão cada vez mais idiotas, e com mais opinião".
Tudo isso e muito mais no livro "Bala na Agulha" do inegostável Zeca Baleiro! Ótima e rápida leitura.
Lendo e refletindo sobre as coisas, corro aqui para extraviar mais um pensamento.
Tudo o que leio, todas a experiências pelas quais eu passo, todas reflexões que faço e todas as opiniões e teorias que arquiteto são para doar - sim! sem pedir nada em troca, e nem precisa alguem me perguntar que já saio falando - às pessoas.
Assim, consigo abrir os olhos, ver a vida por outros ângulos, absorver e sugar o máximo de informações e com essas construir um certo conhecimento, pelo qual dá-se sentindo às coisas, embora em muitas não há. E sabedoria inerte não é nada. Portanto divido-a com todos e todas que posso.
Muitas vezes desconfio que jogo pérolas aos porcos, e até mesmo suspeito que minha filosofia é mais barata do que qualquer outra coisa existente, sem valor ou inultil. São os dois únicos momentos em que exito e permaneço em silêncio. Mas quando sinto que posso fazer a diferença e/ou quero mostrar algo pra alguém, ou pra mim abro a boca e desatino a palestrar.
Ando meio sozinho ultimamente. Acho que meus amigos têm me achado chato. E eu não quero vê-los tão cedo. Eu tô sem paciência para o meu dilema: ora não aguento ficar em silêncio e ora não aguento falar tanto.
Como sou idiota, como tenho opinião formada sobre tudo e sobre todos!
"Às vezes a ignorância é uma dádiva."
Um beijo na alma de todos e tenham um ano de muito crescimento. E como diz o próprio Zeca, "menos pressa".
E mais, "as pessoas estão cada vez mais idiotas, e com mais opinião".
Tudo isso e muito mais no livro "Bala na Agulha" do inegostável Zeca Baleiro! Ótima e rápida leitura.
Lendo e refletindo sobre as coisas, corro aqui para extraviar mais um pensamento.
Tudo o que leio, todas a experiências pelas quais eu passo, todas reflexões que faço e todas as opiniões e teorias que arquiteto são para doar - sim! sem pedir nada em troca, e nem precisa alguem me perguntar que já saio falando - às pessoas.
Assim, consigo abrir os olhos, ver a vida por outros ângulos, absorver e sugar o máximo de informações e com essas construir um certo conhecimento, pelo qual dá-se sentindo às coisas, embora em muitas não há. E sabedoria inerte não é nada. Portanto divido-a com todos e todas que posso.
Muitas vezes desconfio que jogo pérolas aos porcos, e até mesmo suspeito que minha filosofia é mais barata do que qualquer outra coisa existente, sem valor ou inultil. São os dois únicos momentos em que exito e permaneço em silêncio. Mas quando sinto que posso fazer a diferença e/ou quero mostrar algo pra alguém, ou pra mim abro a boca e desatino a palestrar.
Ando meio sozinho ultimamente. Acho que meus amigos têm me achado chato. E eu não quero vê-los tão cedo. Eu tô sem paciência para o meu dilema: ora não aguento ficar em silêncio e ora não aguento falar tanto.
Como sou idiota, como tenho opinião formada sobre tudo e sobre todos!
"Às vezes a ignorância é uma dádiva."
Um beijo na alma de todos e tenham um ano de muito crescimento. E como diz o próprio Zeca, "menos pressa".
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Camadas de tinta escondem a música.
Devo começar dizendo o seguinte.
Palavras, filosofias e textos são escritos por pessoas que não têm o que fazer. Outro fato é que os que os desocupados escrevem são coisas tolas. São bobagens. Acontece que as bobagens deles são as mesmas no remetente. A beleza existe no intervalo, no vazio.
A beleza da palavra está nas entrelinhas, a da música, no silêncio e a da arte, na esquecimento.
Não quero abordar a veia filosófica da questão. Mas é impressionante como nossas opiniões mudam. Como mudamos o ângulo que vemos as situações.
Peguei-me assistindo TV na véspera de um jogo importantíssimo. Sem nenhuma surperstição pré-jogo, nem aquela preocupação juvenil.
Lembrei de mim aos 13, 14 anos. Na agenda que o colégio dava aos alunos, eu separei uma página pra a "Contagem Regressiva". Lá tinha a data do próximo jogo. Contra quem seria. Quantos dias faltavam e o mais louco: quantas horas restavam. Claro que eu não atualizava (apagava e reescrevia) aquela página de hora em hora, mas havia lá uma contagem regressiva das horas!
Recordo que na véspera do jogo, eu cortava as minhas unhas, e tomava um longo banho, tudo bem concentrado. Além de ir dormir cedo, e já pensando no jogo que viria.
Aquilo era a essância do Amor. Hoje sou motivado por outras coisas. Antes eu vivia para aquilo. Não sei se era paixão pelo jogo. Acho que era paixão pela música que tocava em mim quando jogava. Essa musica ainda toca, mas existem perrengues que tocam mais alto e eu nao ouço a melodia da essência. É um pecado. Sugiro aos técnicos das categorias superiores que ajam como os reestaurados de casas: Eles raspam as paredes das casas, tiram varias camadas de tintas para chegar à parede original, e chegam lá, à essência da casa, como elas eram antes de tudo. Não sei como os técnicos poderiam fazer isso. Talvez se deixassem os meninos apenas jogarem basquete!
Estou entrando no mérito de um texto que deveria ser à parte: como o homem se corrompe.
Meu texto se limita a isso. Estou ansiso para a próxima mudança. Talvez mude o esporte, pode mudar as superstições, mudam as razões, mas a música está em todos os lugares. A música está dentro de mim. E está em você! Só temos que parar, sossegar todos os outros barulhos e deixar-se embalar pela melodia da essência. Você e eu descobriremos o que nos move.
Um beijo na alma de todos.
Amem!
Palavras, filosofias e textos são escritos por pessoas que não têm o que fazer. Outro fato é que os que os desocupados escrevem são coisas tolas. São bobagens. Acontece que as bobagens deles são as mesmas no remetente. A beleza existe no intervalo, no vazio.
A beleza da palavra está nas entrelinhas, a da música, no silêncio e a da arte, na esquecimento.
Não quero abordar a veia filosófica da questão. Mas é impressionante como nossas opiniões mudam. Como mudamos o ângulo que vemos as situações.
Peguei-me assistindo TV na véspera de um jogo importantíssimo. Sem nenhuma surperstição pré-jogo, nem aquela preocupação juvenil.
Lembrei de mim aos 13, 14 anos. Na agenda que o colégio dava aos alunos, eu separei uma página pra a "Contagem Regressiva". Lá tinha a data do próximo jogo. Contra quem seria. Quantos dias faltavam e o mais louco: quantas horas restavam. Claro que eu não atualizava (apagava e reescrevia) aquela página de hora em hora, mas havia lá uma contagem regressiva das horas!
Recordo que na véspera do jogo, eu cortava as minhas unhas, e tomava um longo banho, tudo bem concentrado. Além de ir dormir cedo, e já pensando no jogo que viria.
Aquilo era a essância do Amor. Hoje sou motivado por outras coisas. Antes eu vivia para aquilo. Não sei se era paixão pelo jogo. Acho que era paixão pela música que tocava em mim quando jogava. Essa musica ainda toca, mas existem perrengues que tocam mais alto e eu nao ouço a melodia da essência. É um pecado. Sugiro aos técnicos das categorias superiores que ajam como os reestaurados de casas: Eles raspam as paredes das casas, tiram varias camadas de tintas para chegar à parede original, e chegam lá, à essência da casa, como elas eram antes de tudo. Não sei como os técnicos poderiam fazer isso. Talvez se deixassem os meninos apenas jogarem basquete!
Estou entrando no mérito de um texto que deveria ser à parte: como o homem se corrompe.
Meu texto se limita a isso. Estou ansiso para a próxima mudança. Talvez mude o esporte, pode mudar as superstições, mudam as razões, mas a música está em todos os lugares. A música está dentro de mim. E está em você! Só temos que parar, sossegar todos os outros barulhos e deixar-se embalar pela melodia da essência. Você e eu descobriremos o que nos move.
Um beijo na alma de todos.
Amem!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Irenice e Isabela.
Eu continuava a observá-las ônibus. Aquela cena, figurada pela humildade da mãe e da filha fazia-me refletir.
As duas tiravam retratos de seus ídolos. Sim, diga "retrato" - expressão antiga - para aludir àquela máquina que era muito antiga.
Esta máquina dava o direito ao seu proprietário de preocupar com a contagem regressiva de poses, além da preocupação em não queimá-lo, assim, apagaria a prova de que elas estiverem na presença dos ídolos.
A vestimenta das parentes e a dita máquina faziam um contraste com a modernidade. Isso tudo me chamava a atenção e me comovia.
Com tantas outras coisas inúteis para se fazer naquela noite de 12 de outubro, a única explicação de elas estarem ali era, de fato, a admiração por aqueles homens. Mas, admirar o que neles? Aquela admiração está ligada à ignorância. Pois tenho certeza que se elas soubessem quem são seu ídolos de verdade, teriam ficado em casa vendo TV - e se iludindo com outros ídolos -, fazendo crochê ou escrevendo.
O fato é que eu sei quem são os ídolos dels. E desconfio, portanto, do mesmo modo não saber quem são os meus. Afinal, "meus heróis morrem de overdose".
A moral daquela cena, daquele flash é admirar os fatos e as obras, não as pessoas. A beleza das coisas entá em nós, por isso não nos frustaremos com elas, já as pessoas, os ídolos são dignos de vaidades, ímpetos e humor, são corromptíveis. São drogados.
Aquele flash nos meus olhos fez-me enxergar esse texto.
As duas tiravam retratos de seus ídolos. Sim, diga "retrato" - expressão antiga - para aludir àquela máquina que era muito antiga.
Esta máquina dava o direito ao seu proprietário de preocupar com a contagem regressiva de poses, além da preocupação em não queimá-lo, assim, apagaria a prova de que elas estiverem na presença dos ídolos.
A vestimenta das parentes e a dita máquina faziam um contraste com a modernidade. Isso tudo me chamava a atenção e me comovia.
Com tantas outras coisas inúteis para se fazer naquela noite de 12 de outubro, a única explicação de elas estarem ali era, de fato, a admiração por aqueles homens. Mas, admirar o que neles? Aquela admiração está ligada à ignorância. Pois tenho certeza que se elas soubessem quem são seu ídolos de verdade, teriam ficado em casa vendo TV - e se iludindo com outros ídolos -, fazendo crochê ou escrevendo.
O fato é que eu sei quem são os ídolos dels. E desconfio, portanto, do mesmo modo não saber quem são os meus. Afinal, "meus heróis morrem de overdose".
A moral daquela cena, daquele flash é admirar os fatos e as obras, não as pessoas. A beleza das coisas entá em nós, por isso não nos frustaremos com elas, já as pessoas, os ídolos são dignos de vaidades, ímpetos e humor, são corromptíveis. São drogados.
Aquele flash nos meus olhos fez-me enxergar esse texto.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Direto da Lua.
Sejam todos bem-vindos ao Blog!
Espero que todos gostem do que virão aqui. E para atualizar-vos está aqui mais um texto, de idéias quase ininteligiveis, meu.
_
Escrevo esse texto pois acabo de chegar da Lua. Sim! Fazia muito tempo que não ia à Lua. Para falar a verdade, até entao não chamava a praia - de noite - de Lua, e muito menos entendia porque as pessoas diziam que quem está alienado, está com os pensamenos na Lua.
Pois hoje, decidi ir correr na praia às 23hr. Não sei de onde veio o ímpeto, no entanto, não quis contê-lo. E lá fui eu!
Fisicamente a praia de Santos parece a Lua: ambas não têm luz própria, e os holofotes iluminam a praia, assim como, metaforicamente, o Sol faz com a Lua; sem dizer na oscilação do solo praiano que é igual ao lunar.
E, poeticamente, encontrei alguns personagens que só existiriam em outro planeta: um cidadão, com um detector de metais, procurando moedas enterradas na areia; um pai, passeando com sua filha, fumando um baseado; e outro cara, um magrelo, alto, correndo e falando sozinho. Como não sei o que os outros dois pensavam, direi o que esse ultimo, eu, pensava enquanto estava lá, na Lua.
Da mesma forma que alguém da Lua vê o planeta Terra, eu vi algumas coisas. - AAH! Um detalhe, esse texto relata a ida da minha corridinha, porque na volta vim pensando em coisas e em pessoas que quero esconder até de mim - voltando. Eu vi o Forte e a Pinacoteca iluminada de rosa, para lembrar a todos a importância de se prevenir o câncer de mama. Vi dois cidadões fazendo coisas que, com certeza, se sentiam bem em faze-las. Observei num buraco, um despacho e em outro buraco um ovo de bem-te-vi. Mais adiante, a maré trouxe ao meu caminho uma camisinha usada e um livro de Kama Sutra. Fingindo não serem visto, um casal de beijava, se amava. Roubando a cena, duas mulheres brigavam, gritando em voz alta, mas ininteligivelmente. Um navio buzinou, quase melancolicamente, ao entra no canal do Estuário. E cheguei no canal 4. A partir daí comecei a voltar, e foi aí que fui com os pensamentos à Lua , Soube, entao, da onde tinha vindo aquele ímpeto de ir à praia, tinha que pensar nas coisas que aquele momento me proporcionaria.
Tinha me esquecido da energia lunar que há na praia. Espero que eu tenha armazenado em mim um pouco dessa vibe para semeá-la.
Esse texto todo me faz lembrar a musica do Lulu, Astronauta. Dizendo que lá na Lua, é feito um motel, onde os deuses e deusas se abraçam e beijam. Quem sabe não é essa a energia que senti...
_
Na praia, ao pensar em escrever aquelas emoções e pensamentos, achei que o texto ficaria melhor. Mas ao chegar em casa esqueci muitas coisas, será isso um artificio dos deuses? De qualquer maneira, quem for lá, à noite, desfrutará daquela energia. Vamos comigo?
AMEM.
Espero que todos gostem do que virão aqui. E para atualizar-vos está aqui mais um texto, de idéias quase ininteligiveis, meu.
_
Escrevo esse texto pois acabo de chegar da Lua. Sim! Fazia muito tempo que não ia à Lua. Para falar a verdade, até entao não chamava a praia - de noite - de Lua, e muito menos entendia porque as pessoas diziam que quem está alienado, está com os pensamenos na Lua.
Pois hoje, decidi ir correr na praia às 23hr. Não sei de onde veio o ímpeto, no entanto, não quis contê-lo. E lá fui eu!
Fisicamente a praia de Santos parece a Lua: ambas não têm luz própria, e os holofotes iluminam a praia, assim como, metaforicamente, o Sol faz com a Lua; sem dizer na oscilação do solo praiano que é igual ao lunar.
E, poeticamente, encontrei alguns personagens que só existiriam em outro planeta: um cidadão, com um detector de metais, procurando moedas enterradas na areia; um pai, passeando com sua filha, fumando um baseado; e outro cara, um magrelo, alto, correndo e falando sozinho. Como não sei o que os outros dois pensavam, direi o que esse ultimo, eu, pensava enquanto estava lá, na Lua.
Da mesma forma que alguém da Lua vê o planeta Terra, eu vi algumas coisas. - AAH! Um detalhe, esse texto relata a ida da minha corridinha, porque na volta vim pensando em coisas e em pessoas que quero esconder até de mim - voltando. Eu vi o Forte e a Pinacoteca iluminada de rosa, para lembrar a todos a importância de se prevenir o câncer de mama. Vi dois cidadões fazendo coisas que, com certeza, se sentiam bem em faze-las. Observei num buraco, um despacho e em outro buraco um ovo de bem-te-vi. Mais adiante, a maré trouxe ao meu caminho uma camisinha usada e um livro de Kama Sutra. Fingindo não serem visto, um casal de beijava, se amava. Roubando a cena, duas mulheres brigavam, gritando em voz alta, mas ininteligivelmente. Um navio buzinou, quase melancolicamente, ao entra no canal do Estuário. E cheguei no canal 4. A partir daí comecei a voltar, e foi aí que fui com os pensamentos à Lua , Soube, entao, da onde tinha vindo aquele ímpeto de ir à praia, tinha que pensar nas coisas que aquele momento me proporcionaria.
Tinha me esquecido da energia lunar que há na praia. Espero que eu tenha armazenado em mim um pouco dessa vibe para semeá-la.
Esse texto todo me faz lembrar a musica do Lulu, Astronauta. Dizendo que lá na Lua, é feito um motel, onde os deuses e deusas se abraçam e beijam. Quem sabe não é essa a energia que senti...
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Na praia, ao pensar em escrever aquelas emoções e pensamentos, achei que o texto ficaria melhor. Mas ao chegar em casa esqueci muitas coisas, será isso um artificio dos deuses? De qualquer maneira, quem for lá, à noite, desfrutará daquela energia. Vamos comigo?
AMEM.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
O céu é aqui.
Há muito tempo, religiões vendem a verdade sobre o fim do mundo e sobre a vida àpos a vida.
Dentro das próprias religiões existem ideias que se divergem quanto ao começo e ao fim da humanidade.
Ontem, faleceu acidentalmente um querido amigo e meu atual preparador fisico: Fernandinho. Das pessoas que morreram, ele foi a que eu estive mas proximos durante esse ano. O que me levou a um estado novo, uma mistura de susto e tristeza.
Nasceu, paradoxalmente, com a morte dele uma questão dentro de mim: pra onde realmente vamos depois de morrer. Comprei, acho que coincidentimente, uma revista Scientific American Brasil que trata sobre teorias para o fim do mundo. São apenas teorias.
É dificil falar de coisas que nunca aconteceram, que nao têm precedentes. São só palpites. Mas buscando o meio-termo, desconfio que antes que o Planeta seja atingido por um enorme Asteroide, ou haja uma guerra nuclear, morreremos. E morreremos pelos mais distintos casos: acidente de carro, ataque cardíaco, susto, assassinato, depressão etc.
Sugiro, portanto, que ao invés de querermos solucinar essa charada, sobre o fim da humanidade, podíamos tentar extiguir todos esses males que, de certa forma, são o ponto final em nossas vidas. E quem sabe um dia todos morreriam como minha bisavó, a Nona, que apenas morreu. Não acordou. O corpo, ou a alma, simplismente cansou de viver.
Há tantos causadores dos nossos fins que podem ser banidos: cigarro, exposição demasiada ao Sol, o Teflon, as comidas artificiais, a Vida artificial, o álcool, a tristeza, a fome, o mal, a AIDS, o câncer, a vaidade etc. Coisas que aos poucos e juntas vão desgastando a nossa Energia Vital. Até que nós cheguemos ao fim.
Dentro das próprias religiões existem ideias que se divergem quanto ao começo e ao fim da humanidade.
Ontem, faleceu acidentalmente um querido amigo e meu atual preparador fisico: Fernandinho. Das pessoas que morreram, ele foi a que eu estive mas proximos durante esse ano. O que me levou a um estado novo, uma mistura de susto e tristeza.
Nasceu, paradoxalmente, com a morte dele uma questão dentro de mim: pra onde realmente vamos depois de morrer. Comprei, acho que coincidentimente, uma revista Scientific American Brasil que trata sobre teorias para o fim do mundo. São apenas teorias.
É dificil falar de coisas que nunca aconteceram, que nao têm precedentes. São só palpites. Mas buscando o meio-termo, desconfio que antes que o Planeta seja atingido por um enorme Asteroide, ou haja uma guerra nuclear, morreremos. E morreremos pelos mais distintos casos: acidente de carro, ataque cardíaco, susto, assassinato, depressão etc.
Sugiro, portanto, que ao invés de querermos solucinar essa charada, sobre o fim da humanidade, podíamos tentar extiguir todos esses males que, de certa forma, são o ponto final em nossas vidas. E quem sabe um dia todos morreriam como minha bisavó, a Nona, que apenas morreu. Não acordou. O corpo, ou a alma, simplismente cansou de viver.
Há tantos causadores dos nossos fins que podem ser banidos: cigarro, exposição demasiada ao Sol, o Teflon, as comidas artificiais, a Vida artificial, o álcool, a tristeza, a fome, o mal, a AIDS, o câncer, a vaidade etc. Coisas que aos poucos e juntas vão desgastando a nossa Energia Vital. Até que nós cheguemos ao fim.
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Além de usar filtro solar, podemos racionalizar o uso de embalagens e do carro, abominar o uso de sacolas pláticas e conversantes em nossas comidas; cada um plantar sua arvore, cuidando do meio ambiente, cuidar bem do seu próximo; não utilizar aterros sanitários, abusarmos do bom-senso, sermos pacientes e generosos. Assim não haverá fim, porque o céu será aqui!
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Fernandinho está em Paz e tranquilo.
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Um beijo à todos.
AMEM.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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