sábado, 20 de fevereiro de 2010

Abrir para se fechar.

Há umas trez ou quatro postagens que eu disse da experiencia de estar morando fora de casa e comentei sobre ter que se abrir para o mundo para buscar o que há dentro de nós, nossa essencia.
E hoje quero me aprofundar nesse assunto. Vou dizer como fui preparado (inconscientemente) para situações do dia-a-dia que são extremamentes importantes. São observações super simples e talvez, para alguem, até irrelevantes. Mas para mim, que estou vivenciando essas coisas, são situações que me colocam "à prova": hora de mostrar o que me foi ensinado.
Hoje pela tarde mandei um e-mail pros meus pais dizendo basicamente o que se sucederá.
Aqui, em Barueri, eu passo por muitas situações a todo momento. Desde a hora que acordo até a hora que durmo.
Eu observei que durantes essas 5 semanas permanecidas aqui, chamei a atenção (assim como outras poucas pessoas) pela educaçãoque tenho.
Desde situações bem simples como comprimentar, respeitar e ser generoso com os funcionarios daqui, o Sportville; respeitar o espaço dos companheiros de quarto, saber a hora que o humor dos meninos do time está bom para poder brincar, agradecer e ser despedir dos tecnicos pelo treino que me foi dado com bastantes empenho e dedicação; até situações mais complexas que não quero expor aqui; passando por situações intermediarias como discussões de ideias, respeitando a liberdade de expressão do outro. Enfim, são atos quase irrelevantes mas que nos dias de hoje, a era do "ema, ema, ema, cada um com seu problema", fazem toda diferença.
Outra situação que realmente me fez escrever esse texto foi o respeito, a consideração e preservação que tenho para com a minha pessoa alem dos questionamentos que tenho ao longo dos dias.
Essas parte é um pouco mais complicada porque talvez só eu me entenda. Mas vou tentar explicar: eu comecei a me reservar mais, nao me expor tanto. A impressão que comecei a ter é que realmente eu cresci e um bom homem deve preservar sua imagem, calando na hora que devo calar e falando na hora que devo falar, além de ser mais tolerantes quanto aos outros etc. E quanto aos questionamentos que faço é o seguinte: duas coisas que contribuem para uma pessoa filosofar é o ócio e a solidão (no bom sentido), e aqui, eu fico um bocado de tempo de tempo sozinho e isso me possibilita a formar opinião sobre quase tudo (embora eu prefira ser aquela metarmofose ambulante).
O depoimente de hoje termina por aqui, desculpa se vcs esperavam mais. Acontece que esse texto tem uma enorme profundidade. Não sei se vcs enxergam.
É isso.
Eu morro de saudades do conforto de casa, da minha familia. Amo todos. Sou muito feliz ao lado de vcs.

- para eu nao esquecer: proximo texto: "meus bons amigos"

AMEM

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Teste na USP e folga a tarde.

E ai pessoal, espero que todos estejam bem porque eu estou.

Hoje, pela manha, o pessoal do juvenil foi à USP fazer alguns testes de força. E essas avaliações são feitas analizando nossos saltos, entao, passamos a manha toda pulando. Mas foi legal, conhecemos o campus da EFE (Educação Fisica e Esportes).

Hoje temos folga a tarde e voltamos a treinar só amanha as 12hr. Depois as 17hr e depois: CASA!!!

O final de semana promete ser bem cheio. Mas tudo certo.

Talvez mais a noite volto a escrever.

Saudades: mãe, pai, pedro e bruna.
Amanha estou ai.

AMEM!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Novas aquisições...

E ai gente... espero que todos estejam bem porque eu tmb estou..
Aproveitaram o carnaval???
O meu foi ma-ra-vi-lho-so. Muito bom! Graças a minha eterna namorada.

Bom nao estou muito no clima de escrever, mas amanha ja começo a escrever e vou tentar postar todos os dias. Agora eu posso. hehehehehe

Agradeço a todos que estão lendo. Pelo que tenho ouvido muitos estao vendo e estao gostando.

É isso, gente. Peço que todos escrevão. Não importa se estão escrevendo certo ou errado, se estao tem coesão ou coerencia. O que importa é que estão pondo pra fora aquilo que está preso do lado de dentro da cabeça.
Acredito que o ato de escrever nos proporciona o mesmo efeito de desabafar e tambem nos ocorre de tirar aquela fixação por tal pensamento. E outro ponto positivo é quando vamos ler o que escrevemos: isso nos possibilita uma auto-analise.

Se as pessoas tivessem o costume de escrever talvez os analistas teriam menos pacientes. Experimentem! Eu exeperimentei e adorei. Viciei.

Amem! (e não amém)

-Te amo, amor. Viva a sociedade amorosa