“Quando vivíamos na barbárie o que prevalecia eram os mais fortes. A famosa lei da evolução. Mas conforme fomos nos organizando em sociedades foram exigindo-se regras – moral - para pôr ordem na vida e nas inter-relações.
Essas regras foram criadas vistas de um ângulo generalizado, para conduzir a massa. Porém, não se quer dizer que essas regras não possam ser transgredidas. Muito pelo ao contrario: viriam alguns rebeldes e diriam que as regras são feitas para não serem obedecidas. E quando as regras são transgredidas para um ato benéfico diz-se que o agente foi uma pessoa ética.
Com isso concluímos que qualquer ação que resulte num bem às pessoas envolvidas foi uma ação ética, transgredindo ou não as regras.
Ética, portanto, é relativo. Varia de acordo a situação. Mas chegou-se a uma conclusão de nem tudo é relativo. Existem tópicos na vivência em sociedade que não são mutáveis. São os Direitos Humanos. Eles propõem a defesa à liberdade de expressão, fazem apologia à generosidade e fraternidade, defendem os desfavorecidos dizendo que todos têm direito à propriedade e privacidade, ninguém poderá ser escravizado. Enfim, são Direitos que visam a paz no Mundo. E, portanto, não são relativos.”.
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